Manifestantes exigem recuperação das perdas e criticam redução de impostos a empresários
Aposentados, pensionistas e trabalhadores em geral participaram, na manhã desta quinta-feira, dia 21, de uma passeata que percorreu as ruas do centro de São José dos Campos para protestar contra a política do governo Dilma e os ataques sofridos pela categoria. Mais mil pessoas participaram da atividade.
O protesto, que foi organizado pela Admap (Associação Democrática dos Aposentados e Pensionistas) e Fapesp (Federação de Aposentados do Estado de São Paulo), foi engrossado por aposentados de associações de várias partes do estado e militantes da CSP-Conlutas. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos também esteve presente.
A passeta marcou o fechamento da Semana do Aposentado, série de eventos idealizados para dar visibilidade às reivindicações dos aposentados e pensionistas.
A caminhada saiu de frente da sede da Admap, às 10 horas, e percorreu as ruas Francisco Paes, Marechal Floriano Peixoto, João Guilhermino e 15 de Novembro. Na praça Afonso Pena, as lideranças sindicais e políticas fizeram discursos contra os ataques que estão sendo feitos pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT).
Faixas e cartazes criticavam medidas em estudo pelo governo, como a proposta que reduz impostos dos patrões à Previdência.
"Se hoje eles já falam em déficit da Previdência, o que é uma grande mentira, por que querem tirar mais de R$ 100 bilhões dos cofres da Previdência? Não podemos aceitar essa proposta de desoneração da folha de pagamento", disse o presidente da Cobap (Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas), Warley Gonçalles.
O presidente da Admap, Josias de Oliveira Melo, fez discursos condenando o arrocho promovido pelos governo FHC, Lula e Dilma aos benefícios dos aposentados.
"A cada ano, o aposentado tem mais perdas. Esse arrocho tem de acabar e só com os aposentados nas ruas é que vamos desengavetar os projetos que recompõem nossas perdas e que acabam com o fator previdênciário".
Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Vivaldo Moreira Araújo, é importante a união de trabalhadores da ativa e aposentados contra as medidas do governo. Vivaldo defende o fim do fator previdenciário, mas sem a criação de outro mecanismo que reduza direitos.
"Existem propostas que querem trocar o atual fator previdenciário por um novo mecanismo chamado fator 85/95, em que o trabalhadores só se aposenta se a soma da idade com o tempo de contribuição for de 85 anos para mulheres e 95 anos para homens. É um absurdo e, na prática, significa trocar seis por meia duzia", opinou Vivaldo.
Antes da passeata, foi realizado um grande café da manhã aos aposentados que chegaram de várias partes do Estado e um culto ecumênico.
O protesto, que foi organizado pela Admap (Associação Democrática dos Aposentados e Pensionistas) e Fapesp (Federação de Aposentados do Estado de São Paulo), foi engrossado por aposentados de associações de várias partes do estado e militantes da CSP-Conlutas. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos também esteve presente.
A passeta marcou o fechamento da Semana do Aposentado, série de eventos idealizados para dar visibilidade às reivindicações dos aposentados e pensionistas.
A caminhada saiu de frente da sede da Admap, às 10 horas, e percorreu as ruas Francisco Paes, Marechal Floriano Peixoto, João Guilhermino e 15 de Novembro. Na praça Afonso Pena, as lideranças sindicais e políticas fizeram discursos contra os ataques que estão sendo feitos pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT).
Faixas e cartazes criticavam medidas em estudo pelo governo, como a proposta que reduz impostos dos patrões à Previdência.
"Se hoje eles já falam em déficit da Previdência, o que é uma grande mentira, por que querem tirar mais de R$ 100 bilhões dos cofres da Previdência? Não podemos aceitar essa proposta de desoneração da folha de pagamento", disse o presidente da Cobap (Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas), Warley Gonçalles.
O presidente da Admap, Josias de Oliveira Melo, fez discursos condenando o arrocho promovido pelos governo FHC, Lula e Dilma aos benefícios dos aposentados.
"A cada ano, o aposentado tem mais perdas. Esse arrocho tem de acabar e só com os aposentados nas ruas é que vamos desengavetar os projetos que recompõem nossas perdas e que acabam com o fator previdênciário".
Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Vivaldo Moreira Araújo, é importante a união de trabalhadores da ativa e aposentados contra as medidas do governo. Vivaldo defende o fim do fator previdenciário, mas sem a criação de outro mecanismo que reduza direitos.
"Existem propostas que querem trocar o atual fator previdenciário por um novo mecanismo chamado fator 85/95, em que o trabalhadores só se aposenta se a soma da idade com o tempo de contribuição for de 85 anos para mulheres e 95 anos para homens. É um absurdo e, na prática, significa trocar seis por meia duzia", opinou Vivaldo.
Antes da passeata, foi realizado um grande café da manhã aos aposentados que chegaram de várias partes do Estado e um culto ecumênico.
FONTE: COBAP
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