Estratégia é reduzir gasto ampliando forma de reinserção de trabalhador incapacitado
POR ALINE SALGADO - JORNAL O DIA
Com 84 anos, João Bandarra critica a posição do governo de cortar direitos dos segurados para economizar | Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
“Os R$ 8 bilhões gastos com renúncia fiscal às empresas o governo esconde”, critica Warley Martins, presidente da Confederação dos Aposentados — Cobap.
Teresópolis tem programa de reinserção
O INSS no Rio conta com exemplos de sucesso na busca pela reinserção de trabalhadores com doenças incapacitantes. Na Agência da Previdência em Teresópolis, Região Serrana do Rio, os segurados que passaram por programa de reabilitação ou readaptação no instituto conseguiram emprego com salário mais alto do que tinham.
Por meio de parceria com o Hospital São José, desde 2008, o INSS garante a fixação dos profissionais que participam do programa de reabilitação. Lá, os trabalhadores recebem ainda treinamento especial para atuar nas vagas oferecidas pela empresa.
MUDANÇAS ESTUDADAS
INVALIDEZ
A aposentadoria passaria a ser calculada com base em 70% do salário de benefício, acrescido de 1% para cada grupo de 12 contribuições. Sendo limitado até o máximo de 30%.
A aposentadoria passaria a ser calculada com base em 70% do salário de benefício, acrescido de 1% para cada grupo de 12 contribuições. Sendo limitado até o máximo de 30%.
PENSÃO POR MORTE
Para ter direito à pensão, será necessário que a esposa ou o marido comprove que o companheiro tinha,no mínimo, 12 contribuições ao INSS.
A regra no entanto não seria aplicada nos casos em que a morte tenha sido em decorrência de acidente de trabalho ou doença profissional ou do trabalho.
O cálculo da pensão também sofreria uma mudança. O companheiro não receberia o valor integral. A parcela familiar seria de 50% acrescida de 10% por cada dependente. Sendo que o limite máximo seria de cinco. Só nessas condições a viúva receberia integral.
Para ter direito à pensão, será necessário que a esposa ou o marido comprove que o companheiro tinha,no mínimo, 12 contribuições ao INSS.
A regra no entanto não seria aplicada nos casos em que a morte tenha sido em decorrência de acidente de trabalho ou doença profissional ou do trabalho.
O cálculo da pensão também sofreria uma mudança. O companheiro não receberia o valor integral. A parcela familiar seria de 50% acrescida de 10% por cada dependente. Sendo que o limite máximo seria de cinco. Só nessas condições a viúva receberia integral.
Também seria suspensa a reversão de cotas. Por exemplo, uma viúva com dois filhos pequenos receberia a pensão de 90% do valor do benefício. Quando os dependentes atingissem a maioridade, ela perderia os 20% adicionais, logo, nunca receberia a pensão integral.
A duração da pensão iria variar de acordo com a idade do dependente, podendo ser vitalícia caso o dependente, cônjuge ou companheira, tenha determinada idade. O que seria ainda definido pela Previdência.
A duração da pensão iria variar de acordo com a idade do dependente, podendo ser vitalícia caso o dependente, cônjuge ou companheira, tenha determinada idade. O que seria ainda definido pela Previdência.
Mais uma vez a COBAPE mostra como caminha no rumo errado!! Enquanto se preocupa com minirreforma que sequer virou projeto de lei, não percebeu o inteiro teor da Lei 12.470, De 31 de agosto de 2.011, que já reduziu em 30% o valor das pensões por morte dos dependentes que possuam deficiência mental ou intelectual e que exerçam atividade remunerada. Ninguém enxerga isso! Ninguém sabe por que estão todos falando de boca cheia em Lei da Inclusão Social! Ninguém sabe por que o Governo concedeu incentivos fiscais a umas empresas que contratem tais dependentes e a outras, com maior número de trabalhadores obrigou tal contratação! Ninguém sabe por que a Petrobras foi a maior produtora do filme "Colegas" que conta aventuras de três jovens com síndrome de down! Esses dependentes tendem a viver muito tempo e o Governo não via a hora de diminuir essa despesa! A idéia de que o deficiente intelectual ou mental pode ser e até deve ser aproveitado no mercado de trabalho, visa, tão somente, economizar o pagamento de pensões por morte. Isso por que, enquanto, a COBAP pensa no que, sequer virou projeto, eles aprovam leis na surdina.
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